quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Aprender a falar bem é conteúdo escolar


No nosso dia a dia precisamos nos comunicar de diversas maneiras, pois, escrevemos e falamos o tempo todo. A escrita sempre foi uma das tarefas primordiais da escola, mas, e a comunicação oral? O ensino da língua oral está previsto nos Parâmetros Curriculares Nacionais e deve ser uma prática que prepare os alunos para diferentes contextos de comunicação.

Assim como a escrita, a língua oral está organizada em gêneros – entrevista, seminário, debate, exposição, entre outros. Os alunos aprendem as características e a estrutura própria de cada um. Para que esta aprendizagem aconteça de maneira significativa, o aluno precisa ter um propósito comunicativo: para quem eu vou falar? O que vou falar? Como vou falar. Desta maneira, os alunos desenvolverão sua capacidade de expressão em situações de comunicação.

No nosso dia a dia, as situações de expressão oral são planejadas para que contemplem os diferentes contextos de comunicação que existem em nossa sociedade. Um deles, bastante desafiador, é o de realizar uma exposição oral para um grupo de pessoas, com o objetivo de ensinar / explicar algo. Planejar, organizar sua fala e expressar-se com clareza são objetivos do nosso projeto Ensinando e Aprendendo, realizado no 4º ano. A proposta é a de que os alunos ministrem uma aula para seus colegas sobre um conhecimento adquirido fora da escola como, por exemplo, ensinar uma receita, uma técnica de desenho, uma dobradura, etc.

Além do desenvolvimento das habilidades de expressão, esse projeto tem como objetivos: favorecer o desenvolvimento da autoestima, compartilhar uma habilidade e, principalmente, oferecer ao aluno a oportunidade de vivenciar todas as etapas e procedimentos necessários para a apresentação de uma aula aos colegas de classe. 

Para a realização do projeto, contamos com a parceria das famílias, pois é em casa que os alunos precisam definir seus temas, preparar os materiais e ensaiar. Neste processo, precisam de mais auxílio do adulto, pois, prever a organização do tempo, do material, do discurso e do espaço ainda é uma tarefa difícil. Por isso a escolha do tema deve ser algo possível de ser ensinado no tempo e no espaço previstos. A participação dos colegas também deve ser prevista, por isto a aula pode ter a forma de uma oficina.

Na sala de aula, a professora tem o papel fundamental de incentivar os alunos a encontrar suas habilidades, contando sobre as oficinas anteriores e despertando no grupo a vontade de ensinar e aprender com os amigos. 

Neste ano de 2014 foram realizadas, na classe do 4º ano, 24 aulas/oficinas com diferentes temas e, assim, o grupo teve a oportunidade de vivenciar momentos de muitas descobertas, diversão e aprendizagem.  Os maiores desafios relatados pelos alunos foram: dominar o nervosismo e a administrar o tempo. 

Ao final, cada um realizou uma autoavaliação e pôde refletir sobre o seu percurso, discutir sobre os desafios vividos e ouvir dicas para aprimorarem sua próxima apresentação. O momento de avaliação é sempre importante, pois ela garante que os alunos e o professor possam perceber as conquistas e planejar os próximos passos. 

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A Educação Física no Colégio Hugo Sarmento

A Educação Física inserida no projeto pedagógico da escola tem como objetivo principal incentivar os alunos a descobrir suas habilidades e preferências dentro das práticas corporais, dando prazer e sentido a elas, desenvolvendo, assim, o hábito saudável de se exercitar. Esta disciplina deve, progressiva e cuidadosamente, conduzir o aluno a uma reflexão crítica que o leve à autonomia no usufruto da cultura corporal de movimento.

Os conteúdos da disciplina devem adquirir complexidade crescente com o decorrer das séries, tanto do ponto de vista estritamente motor (desenvolvimento de habilidades básicas, combinadas e especializadas), como cognitivo (da simples informação à capacidade de análise, de crítica). Em todas as fases do processo de ensino, deve-se levar em conta os conhecimentos prévios dos alunos, suas características, capacidades e interesses, nas perspectivas motora, afetiva, social e cognitiva.

 

Desta maneira, parte-se do variado repertório de conhecimentos que os alunos já possuem sobre diferentes manifestações corporais e de movimento, a fim de ampliá-los, aprofundá-los e qualificá-los criticamente. Deste modo, espera-se incentivar o aluno, ao longo de sua escolarização e após, que participe e usufrua o jogo, o esporte, a ginástica, a Yoga, reconhecendo e incorporando a atividade física como instrumento de qualidade de vida.

 

A proposta da Educação Física, ao longo de toda a escolarização, é trabalhada de forma espiral e gradativa, com objetivos claros para cada fase do desenvolvimento. Nas séries iniciais do Ensino Fundamental I, os objetivos estão centrados no desenvolvimento e na consolidação das habilidades motoras básicas. Nesta fase, a Educação Física contribui para o desenvolvimento pleno do aluno, considerando que a atividade corporal é um elemento fundamental da vida infantil, e que uma adequada e diversificada estimulação psicomotora guarda estreitas relações com o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social.

  

A estratégia consiste na utilização de jogos, brincadeiras de variados tipos e atividades de autotestagem, trabalhos individuais e em grupos, com o propósito de que o aluno vivencie o maior número possível de variações e, por meio delas, se descubra corporalmente. Dessa forma, os conteúdos são organizados de forma crescente, do simples para o complexo, conforme as capacidades motoras, cognitivas e afetivo-sociais da turma. Fica também como objetivo da Educação Física, e das aulas que envolvem práticas corporais, justificar a necessidade do movimento; compreender e conhecer diversos jogos, esportes, ginástica, lutas; entender, respeitar e criticar regras; assimilar o conceito de equipe e cooperação; conhecer e cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um aspecto básico da qualidade de vida; adotar atitude de respeito mútuo, dignidade e solidariedade na prática dos jogos, lutas e esportes. 

 

A partir do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental, deve-se promover a iniciação em jogos da nossa cultura, aproximando-os dos esportes tradicionais. É importante considerar que, nessa fase, a aprendizagem de uma habilidade técnica deve ser secundária em relação à concretização de um ambiente e de um estado de espírito lúdico e prazeroso, valorizando mais o processo do jogo e não seu resultado. Desta maneira, a adesão do aluno à aula não dependerá somente de sua habilidade física, proporcionando a inclusão na aula de Educação Física. 

 

Durante o ensino fundamental o aluno será incentivado a se expressar corporalmente por meio de brincadeiras, danças da nossa cultura e festivais. O aperfeiçoamento em habilidades específicas e a aprendizagem de habilidades mais complexas devem ser buscados no Ensino Fundamental II, assim como o aprendizado e o conhecimento das modalidades esportivas como o basquete, o handebol, o voleibol e o futebol.

Aprender a competir faz parte da aula de Educação Física 

Não há como negar que o fenômeno social competição esteja presente na escola e na Educação Física escolar. A competição, inserida de modo descontraído nas aulas, encanta e motiva os alunos, além de proporcionar momentos de alegria e cooperação, sendo mais uma oportunidade de desenvolver a criatividade, a socialização, o raciocínio, a coordenação motora, os domínios afetivos e psicomotores. 

 

No contexto da Educação Física, a competição é um dos maiores incentivos para os alunos por proporcionar um desafio individual e coletivo. Ao invés de constituir uma prática excludente, as brincadeiras e os jogos competitivos, quando bem direcionados pelo professor, preparam os alunos para prática esportivas futuras, oportunizando a compreensão da importância e das frustrações associadas a este processo. Dentro de um contexto bem planejado, ela propicia um momento rico para o aprendizado e a melhora da autoconfiança.

A vitória e a derrota são consequências naturais nos resultados das atividades de competição. Saber lidar com estes resultados, organizar-se em grupo e praticar o respeito às diferenças são habilidades sociais que devem ser trabalhadas no ambiente esportivo, a fim de que o aluno possa inserir-se no grupo positivamente e conquistar seu espaço.

Os princípios que norteiam as aulas de Educação Física do Colégio são:

Princípio da inclusão

Mesmo sabendo que a habilidade motora é muito importante para a realização das atividades propostas na aula de Educação Física, os conteúdos e estratégias escolhidos devem sempre proporcionar a inclusão de todos os alunos, incentivado cada um a participar e contribuir conforme sua habilidade, seja ela física, social ou afetiva.

Princípio da diversidade

A escolha dos conteúdos deve, tanto quanto possível, incidir sobre a totalidade da cultura corporal de movimento, incluindo brincadeiras da nossa cultura, jogos, esporte, exercícios e prática de aptidão física, atividades rítmicas, expressivas, a dança e a luta. 

Princípio da complexidade

Os conteúdos devem adquirir complexidade crescente com o decorrer das séries, tanto do ponto de vista estritamente motor como cognitivo.

Princípio da adequação ao aluno

Em todas as fases do processo de ensino deve-se levar em conta as características, capacidades e interesses do aluno, nas perspectivas motora, afetiva, social e cognitiva.

 

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

A aprendizagem de línguas estrangeiras na nossa escola

O aprendizado da Língua Inglesa e da Língua Espanhola torna-se imprescindível devido à sua importância como instrumento de comunicação universal e meio de integração no mundo atual caracterizado pelos avanços tecnológicos, pelo grande intercâmbio entre os povos e conhecimento da cultura dos países que as adotam.  Além disso, é indispensável desenvolver capacidades multilinguísticas e multiculturais para que o aluno possa interagir no mundo de hoje, tendo uma habilidade a mais em direção ao seu futuro.

Na Educação Infantil, situações do cotidiano são apresentadas valorizando as atividades  da vivência dos alunos  iniciando, assim, o processo de ensino-aprendizagem de um “mundo” em outra língua com objetos e experiências que os alunos já conhecem na língua materna. Amplia-se o vocabulário das crianças e a segunda língua é inserida em um contexto significativo. Isso é feito por meio de jogos, brincadeiras, músicas, vídeos, leituras e projetos.

 

No Ensino Fundamental 1, o aluno conhece novas estruturas linguísticas, experimenta uma constante ampliação do vocabulário e constrói uma base segura para desenvolver a fala e a escrita da língua inglesa por meio de atividades que envolvem jogos, diálogos, leitura e escrita, escuta atenta de conversas e canções, participação em pequenas dramatizações.  Esta abordagem leva em conta o que o aluno construiu sobre a linguagem e considera que a língua materna, muitas vezes, serve como mediadora para o aprendizado da língua estrangeira.
O trabalho proposto em sala de aula se alinha com os princípios da teoria da atividade social que tem como primeira característica o foco na construção de significados partilhados. Estes organizam as experiências de aprender por meio de atividades relevantes e de tarefas de interesse do aluno, para que ele se capacite a usar a língua-alvo para realizar ações de verdade. Essa abordagem favorece, portanto, a interação entre alunos por meio de atividades em grupo e em duplas. O vocabulário é ensinado de forma contextualizada e visa satisfazer as necessidades do aluno para desenvolver determinadas atividades comunicativas.
A grande prova de uso do idioma acontece na viagem de imersão: dois dias de vivências no English Camp provocam o uso dos conhecimentos em situações prazerosas junto aos amigos e professores.
No Ensino Fundamental 2, as aulas de Inglês contam com um material didático embasado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, que articula valores sociais, propostas interdisciplinares e tópicos do cenário atual.
No âmbito das propostas interdisciplinares, projetos têm sido desenvolvidos com os alunos unindo disciplinas como Inglês, Ciências e Artes, a fim de despertar a consciência sobre nutrição e saúde. No 8º ano, por exemplo, nas aulas de Inglês foram elaborados cartazes inspirados nas discussões sobre o filme Super Size Me, com a teoria das aulas de Ciências e a execução nas aulas de Artes.
O curso de inglês no Ensino Médio propõe continuar desenvolvendo as competências linguísticas que os educandos adquiriram durante o Ensino Fundamental. Ele parte de uma revisão de conteúdos gramaticais estudados anteriormente, porém com maior aprofundamento e contextualização, o que condiz com a faixa etária e o amadurecimento dos alunos nessa fase.  

Aliados aos conteúdos gramaticais que são abordados através de exercícios de aplicação, identificação e contextualização, os alunos desenvolvem um aprofundamento de vocabulário que contribui para uma maior instrumentalização para a leitura, compreensão e interpretação de textos variados, o que será de suma importância em provas do ENEM e vestibulares.  

A metodologia utilizada (Inquiry-based learnig) nas apostilas "UNO BEcome" interage muito bem com as mais variadas técnicas educacionais (inteligências múltiplas, aprendizagem cooperativa e colaborativa, construtivismo). "Inquiry" pode ser definida como a busca pela verdade, pela informação ou conhecimento através da experiência e de questionamentos (buscar respostas para os fatos que nos são desconhecidos ou aprofundar nosso conhecimento sobre o que vimos ou ouvimos falar), o que implica precisar ou querer saber. 

É importante lembrar que, durante toda a vida, os indivíduos são movidos, se desenvolvem e aprendem através desse processo. Dessa forma, "inquiry" visa o envolvimento com a aprendizagem trabalhando com as habilidades e competências dos alunos, permitindo-lhes buscar as soluções para seus questionamentos e problemas enquanto constroem um novo conhecimento.
  

Além da metodologia atual e atraente, a plataforma do Sistema Uno apresenta grande variedade de instrumentos e informações para professores e alunos, oferecendo  abordagens diversificadas com aprofundamento nos temas, abrindo um leque de informações que ampliam o conhecimento da matéria em questão, sua relação com outros componentes curriculares e com o mundo.

Utilizando conhecimentos prévios específicos da disciplina, visão de mundo e constante atualização em relação aos fatos contemporâneos, os alunos são expostos aos mais variados temas (atuais ou que tenham implicação à compreensão dos mesmos) e sempre são levados a refletir, discutir, promover questionamentos, partilhar e expressar suas ideias ou opiniões. Dessa forma, trabalham no sentido inverso dos testes de múltipla escolha, o que os habilita a compreender e escolher a alternativa correta, quando expostos às mesmas. Assim, essa forma de trabalho desenvolve várias habilidades, atitudes e pensamentos, bem como a resolução de situações-problema que habilitam as pessoas no processo de aprendizagem durante sua vida pessoal e profissional.

E o español? 

¿Cuál es tu APELLIDO? ¿Prefieres una TAZA, un VASO o una COPA para esta bebida? Ella dio un BRINCO ¿Quieres comer un PASTEL? Estas simples palavras podem causar situações engraçadas e até embaraçosas. 
     
A língua espanhola é o idioma oficial de 21 países. A grande maioria dos países que fala espanhol fica nas Américas. Isso mostra a força e a marca deixada pela colonização espanhola no continente americano. O espanhol, também chamado de idioma castelhano, é língua nativa de quase 400 milhões de pessoas e mais 100 milhões a usam como segunda língua. É a segunda língua mais falada do mundo como língua nativa, atrás somente do mandarim. 

É um idioma muito procurado pelos brasileiros que desejam estudar uma segunda língua. Apresenta grandes semelhanças com o Português, fato que ajuda quem deseja aprender a falar espanhol. Esta semelhança que faz com que seja tão convidativo a aprendê-lo também se torna o grande vilão, pois todos acham que sabem falar “algo” de espanhol ou, como se costuma dizer, todos falam o “portunhol”.

O ensino de Espanhol no Colégio Hugo Sarmento, já a partir do 6º ano do Fundamental 2, existe desde 1994. O curso pretende reunir o estudo específico da língua espanhola ao aprendizado das manifestações culturais dos povos falantes do idioma, visando a uma formação mais ampla do indivíduo. Pretendemos que nosso aluno conheça outras culturas e modos de sentir e ver o mundo. Em alguns momentos, os textos apresentados levam à reflexão sobre os papéis nas relações que estabelecemos socialmente.
 
Para que isso aconteça, apresentamos questões que possibilitem ao aluno refletir sobre a cultura dos povos falantes do espanhol, estabelecendo relações com sua própria língua e cultura. Apresentamos gêneros de textos diferentes para que o aluno perceba e utilize o registro adequado a várias situações comunicativas. As atividades propostas levam o aluno a expressar, oralmente ou por escrito, sua compreensão dos textos escritos, da audição de diálogos e leituras, da observação de imagens e de ilustrações. Desta forma, pretendemos que, ao final dos sete anos de curso, a apreensão do vocabulário, de construções sintáticas e de estruturas comunicativas torne nosso aluno capaz de fazer uso da língua espanhola nas mais diversas situações comunicativas.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Avaliação Final – A hora é agora

O final do ano letivo se aproxima e esta é a hora de mobilização de alunos e pais para enfrentar as avaliações finais. Pode parecer que ainda é cedo, mas não é. Muitos alunos ficam preocupados com o desempenho que podem apresentar, enquanto outros sentem um prazer enorme em mostrar suas conquistas e há ainda aqueles que sofrem por terem apresentado um baixo rendimento.

São inúmeras as situações que envolvem o encerramento do ano, mas os pais devem estar sempre atentos para que seus filhos continuem se dedicando aos estudos. Para os alunos que necessitam da parceria e ajuda dos pais para concluir o ano com sucesso, as orientações a seguir ajudam muito.
 
Mesmo antes de o calendário de provas ser divulgado, é hora de o aluno analisar a sua situação em cada matéria, os conteúdos que precisam de mais atenção, de pedir ajuda ao professor no que for necessário, enfim, de tomar consciência do que aprendeu ou deixou de aprender durante o ano. É hora de muita dedicação por parte dos alunos: ler os livros pedidos, caprichar na realização das lições e entregas dos trabalhos, procurar esclarecer suas dúvidas e se preparar para as provas.
É hora também de os pais procurarem se inteirar da situação real dos filhos, de dar abertura para que eles coloquem suas dificuldades, de se prontificarem para ajudar e de fazer com que sintam que têm o apoio de que precisam da família. Não é hora de viajar no final de semana se na segunda-feira o filho terá uma prova difícil!  E não adianta colocar um professor particular esperando que ele possa recuperar os conteúdos uma semana antes da prova! 

O que auxilia muito o aluno nesta época é organizar uma rotina de estudos já para a avaliação do terceiro trimestre, que se inicia agora, na segunda semana de novembro, para os alunos do ensino fundamental 2 e do ensino médio. Os professores tutores, além das orientações de estudos dadas em classe, dão um atendimento individualizado aos alunos que têm maior dificuldade para se organizar para estudar. Os orientadores e tutores do colégio também estão à disposição dos pais para auxiliá-los neste importante momento da vida dos seus filhos.

Agora é a hora de conversar, orientar, trocar experiências, mais ouvir do que falar, cobrar com paciência, ajudar a não dispersar, estimular, apoiar. Desta forma as crianças e adolescentes se sentirão confiantes para superar mais uma etapa de sua vida escolar. 

No site “Educar para Crescer”, do Grupo Abril, recomendamos a realização de um teste “Seu filho está estudando direito para as provas?”, para avaliar se seu filho encontra em casa um ambiente adequado para se preparar para as avaliações, e também a leitura das “15 dicas para ajudar seu filho a enfrentar as provas da escola”, antes, durante e depois das provas.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

5º Simpósio Interno

Simpósio: Reunião para a discussão de um determinado tema (uma questão ou nova técnica, por exemplo). Aqui não são apresentadas as conclusões de uma pesquisa, mas sim a prática, um pouco da teoria e as impressões sobre um determinado assunto que é colocado em debate.”  (biomedicinapadrao.wordpress.com/category/curiosidades/)

Realizaremos, no dia 24 de outubro, o nosso 5º Simpósio Interno.

Este evento, destinado somente para a equipe pedagógica, vem se tornando, além das reuniões pedagógicas semanais das equipes, um importante momento de reflexão e estudo para os profissionais da escola.

O simpósio tem como propósitos principais:
    - A valorização do ofício do professor
    - O estudo da teoria e a transformação da prática
    - A garantia da troca de saberes, experiências e práticas entre os professores de todos os segmentos, da Educação Infantil ao Ensino Médio.

Temos procurado abordar, a cada ano, questões e temas que afetam o cotidiano e a prática docente.

Assim, o 1º Simpósio, realizado em 2010, teve como tema a ”Inclusão” – refletimos e aprendemos juntos sobre como lidar com as diferentes necessidades educativas especiais de nossos alunos.
 

 O 2º Simpósio, no ano seguinte, teve como tema as “Boas experiências na sala de aula”, com assuntos bastante variados, contando com abordagens de todas as áreas de conhecimento.

 

 Em 2012, o 3º Simpósio tratou das difíceis questões relacionadas ao “Bullying”, tema que resultou em um documento importante sobre a conduta a ser adotada pelo nosso Colégio frente a estas questões.

No ano passado, analisamos as diversas práticas sobre “A leitura e a escrita na escola”, refletindo sobre sua didática e complexidade em todos os segmentos e áreas de conhecimento.

 

Neste ano, o assunto proposto será bastante complexo também:

OS DILEMAS MORAIS DA ATUALIDADE
Educar implica, permanentemente, ser um aprendiz 
curioso de seu próprio ensinar
Madalena Freire

Compreender os fatores que influenciam a construção dos valores morais hoje – na família, na escola e na mídia – requer muito estudo e engajamento do professor.

Estas discussões são fundamentais para ajudar a equipe a refletir e a buscar soluções para os diversos conflitos que surgem na convivência dentro da escola.

Os conhecimentos da professora Telma Vinha – sobre a perspectiva construtivista dos conflitos – nos ajudarão a aprimorar nossa metodologia de trabalho. Ela nos propõe sugestões importantes de intervenção, junto aos alunos, que tratam o conflito como oportunidades de aprendizagem.
Como base para as discussões, além de muitos outros textos, utilizaremos o livro “Nos labirintos da Moral” de Mario Sérgio Cortella e Yves de La Taille. Em uma conversa entre os autores, um filósofo e o outro psicólogo, o tema da ética e da moral é discutido no âmbito da família, da escola e da sociedade atual. Os autores tratam o tema de uma perspectiva que vai muito além do pensamento “moralista” e apontam a necessidade de se refletir junto com os alunos sobre suas ações e escolhas.
Segundo Yves, ”a questão é delicada, suscita polêmicas e faz muita gente preferir ficar prudentemente indefinida. Mas ela deve ser enfrentada, do contrário fica-se no limbo e paralisam-se as empreitadas educacionais.”

Cortela afirma: “Eu não tenho dúvida de que a educação e a escola cada vez mais precisarão tratar da crise ética para não cair na armadilha de apenas responder à mera queixa moral em relação à conduta. Pois se existe um problema de conduta, existe uma crise muito mais forte que é o esboroamento da capacidade de vida coletiva.”

Estes serão os temas que movimentarão nossas trocas e estudos neste simpósio. 

Ao propiciar este espaço de discussão e aprendizado, esperamos avançar em nossas práticas e contribuir com o desenvolvimento de nossos alunos e suas famílias.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Dia do Professor

No Dia do Professor, homenagem a Hugo Sarmento e à nossa equipe

Neste Dia do Professor gostaríamos de homenagear a toda a equipe de profissionais da escola, reconhecendo seu empenho e dedicação para, muito além da transmissão dos conteúdos, contribuir na formação e crescimento de nossos alunos.

Resgatar a importância desta profissão e do grande papel dos professores é fundamental para a construção da sociedade a que todos almejamos.

Um modelo de mestre norteia nossos ideais como educadores – Prof. Hugo de Vasconcellos Sarmento. Comemoraremos 125 anos de seu nascimento no próximo dia 1º de novembro.

O professor Hugo, avô da fundadora do colégio, Patrícia Helena Mendes de Almeida, e de sua irmã, nossa vice-diretora, Eleonora Kiehl, e bisavô de João Mendes de Almeida Jr, diretor administrativo, e de Theodora Maria Mendes de Almeida (Tica), diretora pedagógica, nasceu na cidade de São João da Boa Vista, no interior de São Paulo, em 1º de novembro de 1889.

Filho de Luiz Gambettá Sarmento e de D. Francisca Cabral de Vasconcellos Sarmento, fez o curso primário em São João, tendo sido alfabetizado também em alemão. Depois estudou em Itu, no Colégio São Luiz, dos padres jesuítas, e fez o ginásio no Instituto “Culto à Ciência”, de Campinas.
Cursou a Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro e se casou, aos 19 anos, com Carolina Augusta Loyola de Andrade, da família Ribeiro de Andrade, também de São João da Boa Vista.


Com a chegada dos filhos, o professor Hugo Sarmento se viu obrigado a abandonar o curso de Medicina um ano antes de se formar. Começou, então, a dar aulas particulares e mudou-se para Poços de Caldas, MG, onde fundou o “Instituto Progresso”, com Escola Comercial e Curso Normal. Durante a epidemia de gripe espanhola, trabalhou incansavelmente, tendo ajudado a salvar inúmeras vidas com medicamentos por ele manipulados.

Voltou para sua cidade natal para fundar o “Ginásio São João”, esta a obra de sua vida, para a qual ele e sua esposa, Dona Carola, tiveram dedicação total. Equipou o “Ginásio” com materiais importados da Alemanha, formando um excelente laboratório de Química, Física e Biologia. Tinha o sonho de construir uma grande escola. Nela estudavam os filhos dos fazendeiros da região e aqueles que, sem condições de pagar, recebiam educação de graça. Nunca negou uma vaga a quem quisesse estudar.


Possuidor de grande carisma, era adorado por seus alunos. Tinha o dom de ajudar aos mais necessitados, de estimular os que tinham dificuldade, mas vontade de aprender.
Tinha registro para lecionar nove matérias, tendo sido grande professor de Física. Eram vastos seus conhecimentos científicos e humanísticos – sabia grego, latim e até esperanto.

Mestre por excelência, com ele todos aprendiam. Dono de didática própria, exerceu o magistério com grande dedicação. Pelas cartas que deixou, vemos sua nobreza e enorme bondade. Nosso colégio foi fundado segundo seus princípios educacionais.

Dificuldades políticas e econômicas o impediram de levar adiante seu projeto de escola, tendo sido, então, professor e diretor de diversas escolas públicas na região da Mogiana em São Paulo e em Minas Gerais. 

Além de nossa escola, uma rua e uma escola pública, em sua cidade natal, e uma praça na região do Jockey, em São Paulo, também levam seu nome.

Em nosso colégio, permanecem vivos o exemplo e os ensinamentos de Hugo Sarmento, educador essencialmente humanista. 

 
A partir deste exemplo de grande mestre, nesta data homenageamos a todos os professores que por aqui passaram, deixando sua valiosa contribuição, e a cada um dos que estão hoje conosco, exercendo a nobre função de educar.  

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

BULLYING: Isto não é brincadeira

BULLYING: Isto não é brincadeira

Em torno do tema bullying, toda a equipe pedagógica do colégio esteve reunida em nosso III Simpósio Interno, realizado em 2012.

Durante o encontro, a tutoria dos segmentos de ensino fundamental 2 e do ensino médio apresentou os estudos realizados sobre este tema e que culminaram na elaboração de um documento com a postura de nossa escola sobre a questão.

Muito embora o documento se refira especificamente aos segmentos a partir do 6º ano, por extensão e guardadas as devidas proporções, aplica-se a toda a escola e a todos os segmentos, como um norteador de nossas ações.

Resolvemos, portanto, compartilhá-lo com todos novamente, pois só alcançaremos sucesso nas medidas de prevenção e no combate ao bullying com o sério envolvimento de todos os envolvidos, alunos, suas famílias e equipe pedagógica.


NORMAS E PROCEDIMENTOS DE AÇÃO E COMBATE AO BULLYING

“Toda moral consiste num sistema de regras, e a essência de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire por essas regras”.
(Piaget, 1932. Juízo Moral na Criança, Ed. Summus, p. 23)
INTRODUÇÃO


O bullying é um fenômeno antigo. Parece novo porque somente há pouco tempo a sociedade vem discutindo suas consequências e, por isso, o tema se tornou fonte de preocupação nas escolas. As escolas têm reconhecido seu papel no enfrentamento e na contenção do fenômeno e, para isso é fundamental que a construção de uma escola não se restrinja a ensinar apenas o conteúdo programático. As escolas devem se comprometer a educar crianças e adolescentes para a prática de um mundo menos egoísta, mais justo e mais fraterno.

O Colégio Hugo Sarmento tem como objetivo prevenir e atuar de forma efetiva no combate ao bullying. Entendemos como bullying um comportamento agressivo repetido, que ocorre no âmbito de um desequilíbrio de poder físico ou psicológico entre o agressor e a vítima. Os “mais fortes” convertem os “mais fracos” em objeto de diversão e prazer, por meio, às vezes, de atitudes que disfarçam o propósito de maltratar e intimidar.

Dentro do quadro preventivo do bullying, percebe-se como de fundamental importância o envolvimento de professores, pais e alunos. A participação de todos visa estabelecer normas, diretrizes e ações coerentes. Assim, as ações priorizam a conscientização geral e o apoio às vítimas de bullying. Os alunos precisam sentir-se protegidos e é necessária a conscientização dos agressores sobre a incorreção de seus atos para que tenhamos a garantia de um ambiente escolar seguro.

Nossa abordagem frente ao bullying se baseia na legislação vigente no país, que garante o direito à dignidade da pessoa humana, conforme cita o Artigo 1º da Constituição Federal de 1988. A Constituição ainda aborda, no Artigo 227, que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar aos menores a dignidade, o respeito, a liberdade e a convivência familiar e comunitária. Neste mesmo artigo, ganha destaque a obrigação de sempre “colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.

A redação deste nosso documento estabelece normas e procedimentos de ação e combate ao bullying em nosso colégio, e se apoia nos artigos 17,18,70,98,101,103,104,105 e 112 do Estatuto da Criança e do Adolescente e nos artigos 186,187 e 927 do Código Civil, dentre os quais citamos:

Art. 17. O direito ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
Lei 8069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente

Art. 927. “Aquele que, por ato ilícito (Arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.”

Lei 10406/02 do Código Civil
DA PREVENÇÃO

O colégio realiza, com os alunos, conversas com o objetivo de esclarecer o conceito de bullying vigente. Na ocasião, são mostradas as sequelas decorrentes de atos de bullying dentro das escolas e busca-se a conscientização dos problemas gerados pelos atos de intimidação.

Além disso, mantemos, ao longo do ano letivo, a discussão de aspectos das relações interpessoais no colégio e na comunidade.

É importante deixar claro que a Instituição não é condescendente com os casos de bullying, pois tem a obrigação de preservar a integridade física e moral de todos os alunos. Depois de esgotados todos os meios de contenção do bullying, o aluno que não mostrar mudança em seu comportamento e continuar, após todo o trabalho do colégio, a intimidar e agredir repetidamente seus colegas sofrerá as sanções previstas em nosso Regimento Escolar.

DAS AÇÕES DE COMBATE

A equipe pedagógica do colégio é responsável pelo acompanhamento das situações de aprendizagem e de convívio social, favorecendo, assim, uma formação integral, o autoconhecimento e o relacionamento com o grupo.

No caso de denúncia de bullying feita por parte de alunos e/ou responsáveis, a equipe pedagógica toma providências para apurar o fato por meio de conversas com os envolvidos e com os agentes escolares que trabalham na formação dos alunos.

Nos casos em que se confirma a existência de bullying, o Colégio atua da seguinte forma:

1- Observação das ações dos alunos agressores e agredidos em diversas situações do cotidiano escolar e nos diversos espaços do colégio.

2- Com base na observação das atitudes, encaminhamos os casos da seguinte forma:
    - Conversa com os alunos envolvidos
   - Convocação dos pais dos envolvidos para relato dos acontecimentos e combinação de estratégias de ação
  - Acompanhamento, de perto, dos alunos para que sejam evitadas novas agressões, estabelecendo uma vigilância efetiva em todas as dependências do colégio
    - Trabalho com o grupo da classe dos envolvidos para que seja reforçada a necessidade de um convívio respeitoso e harmonioso.

A questão do bullying não pode ser minimizada. As ações de nossa equipe pedagógica, aliadas ao apoio dos pais, têm conseguido reduzir bastante o número de casos em nosso colégio. Entretanto, o fim destas agressões só acontecerá com a mudança em muitos dos hábitos e valores distorcidos de nossa sociedade e de uma visão realmente inclusiva das diferenças. Para isso trabalha a escola.

SUGESTÕES DE LIVROS SOBRE O ASSUNTO:

SUGESTÕES DE FILMES SOBRE O ASSUNTO:

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

A Construção da Cidadania

A sala de aula é o lugar do heterogêneo, onde cada aluno vem de uma família diferente, com valores diferentes. Essa diversidade pode ser assustadora ou enriquecedora, dependendo da sua escolha.  Nós, do Hugo, escolhemos sempre a segunda opção, pois acreditamos que a sala de aula é um espaço privilegiado para a construção da democracia e da cidadania.

Esta escolha vem carregada de responsabilidade, estudo e muito trabalho. Trabalhamos de forma gradativa, desde a educação infantil, o respeito às regras da sala, os combinados do grupo e, a partir Fundamental 1, a realização das assembleias de classe para abordar diversas questões.

Logo no início de 2014, o 5º ano começou a realizar assembleias semanais, com o intuito de discutir assuntos propostos pelos alunos e chegar a resoluções, por meio de muita reflexão. Os assuntos discutidos foram os mais variados: convívio, recreio, postura dos alunos, resolução de conflitos, respeito às diferenças e preconceito.
As assembleias são bastante desafiadoras, pois, para participar, os alunos precisam aprender a ouvir, esperar a sua vez, respeitar os colegas, argumentar e assumir responsabilidades diante das decisões coletivas. 

“A assembleia pode destacar-se como um espaço propício para trabalhar capacidades como: colocar-se no lugar do outro e imaginar como deve se sentir, expressar as próprias opiniões de maneira respeitosa e compará-las com as de colegas, entender quais situações são problemáticas e comprometer-se com sua melhora e argumentar com lógica para defender uma posição pessoal(...) Trabalha também, em relação à formação de atitudes, os valores de solidariedade, igualdade, respeito às diferenças, amizade, confiança e responsabilidade”.  Josep Maria Puig Rovira, professor de Pedagogia da Universidade de Barcelona.

Este conjunto de capacidades destacadas por Puig são essenciais para que se possa exercer a cidadania. Começamos nos combinados,  nas conversas, nas assembleias, e acreditamos que, no futuro, este trabalho possa contribuir para uma sociedade melhor.

Continuando este projeto, iniciado pelas assembleias, aproveitamos as eleições deste ano, que por si só já atraem a atenção dos alunos, para discutir outras questões relacionadas à política, ética e cidadania.

Para que possam pesquisar, discutir, refletir e debater sobre estes temas, os alunos precisavam ter vivenciado as assembleias e desenvolvido um pouco das capacidades destacadas por Puig.

Logo que propusemos o tema Eleições, o grupo mostrou-se muito empolgado e, a cada discussão, pesquisa, leitura, percebemos o envolvimento, a participação e o encantamento de todos. Este encantamento nos surpreendeu, talvez pelo atual desencantamento com a política.

Construir uma cultura democrática não é uma tarefa fácil, mas possível! Para tanto, os alunos precisam vivenciar experiências democráticas em sua sala de aula, conhecer como funciona o nosso país, qual o papel de cada um, debater e refletir sobre nossos problemas. Afinal, a tão famigerada “política” é muito nossa e não deve ser deixada nas mãos de poucos.

O olhar crítico sobre o mundo que os cerca, seja no universo mais restrito da escola, seja para a sociedade como um todo, vai ficando mais aguçado com o desenvolvimento da adolescência e a passagem para a vida adulta. Ficam mais evidentes nesta fase as dificuldades do exercício da individualidade sem ferir o coletivo e os outros indivíduos do grupo.

As discussões em classe sobre os problemas que dizem respeito ao cotidiano do grupo são frequentes e estimuladas pelos professores tutores do Fundamental 2.

No Ensino Médio, as grandes questões políticas, nacionais e globais, são tratadas na disciplina Atualidades e Política que busca, a partir das notícias e eventos atuais, um constante debate de ideias  sobre os temas de exercício da cidadania, da atuação de cada um e do papel das nações como seres políticos.

Para saber mais...

Para as crianças:




Para os pais:

http://apps.tre-ro.jus.br/eleitordofuturo/eleicoes2012/TRE-RO-PEF-2012-explicando-politica-as-criancas.pdf Texto de Rubem Alves – Explicando política às crianças

http://educarparacrescer.abril.com.br/indicadores/testes/voce-conhece-bem-o-seu-candidato.shtml

http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/como-filho-cidadao-781841.shtml?utm_source=redesabril_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar

http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/trabalho-grupo-futuro-778280.shtml?utm_source=redesabril_educar&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar